A Polícia Federal investiga um esquema de lavagem de dinheiro ligado ao Primeiro Comando da Capital (PCC) e à máfia italiana, no âmbito da Operação Mafusi. O relatório policial aponta movimentações financeiras suspeitas envolvendo diversas empresas, incluindo a Balada Eventos, companhia do cantor sertanejo Gusttavo Lima. Também são mencionados o pastor Valdemiro Santiago e o bicheiro Adilsinho Oliveira Coutinho Filho.
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- Empresa de Gusttavo Lima é citada em investigação da PF
Segundo os investigadores, empresas de diferentes setores foram usadas para transferências milionárias entre 2020 e 2022, totalizando mais de R$ 1,4 bilhão. O relatório cita que a Balada Eventos adquiriu uma aeronave por meio da JBF Empreendimentos, que está sob investigação. No entanto, os advogados da empresa de Gusttavo Lima negam qualquer irregularidade, alegando que a compra foi legal e registrada na Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Em nota, a defesa do cantor reforçou que ele não tem envolvimento com atividades ilícitas e que sua empresa está à disposição para prestar esclarecimentos. O delegado Eduardo Verza, responsável pelo caso, afirmou que a rede criminosa utilizou técnicas sofisticadas para ocultar a origem do dinheiro, dificultando o rastreamento dos recursos. O caso segue sob sigilo e novas fases da operação não estão descartadas.
Até o momento, a PF não apresentou denúncias formais contra Gusttavo Lima ou os demais citados no relatório. A investigação continua para identificar se houve participação consciente das empresas mencionadas nas transações suspeitas.
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