#TBT: No mês da visibilidade LGBTI+, vamos celebrar alguns importantes nomes artísticos nacionais

O mês de junho é reconhecido mundialmente por ser o mês do orgulho/visibilidade das pessoas LGBTI+. O porquê? A primeira Parada do Orgulho LGBT de Nova Iorque, aconteceu em 1º de junho de 1970, após diversas situações de abuso policial na cidade. Mais especificadamente no bar Stonewall Inn, que, até hoje é um local de frequência da comunidade.

E para comemorar esta época de reflexão e visibilidade, separamos alguns nomes LGBTs mais conhecidos nacionalmente e seus trabalhos mais memoráveis, para entrar no clima de #TBT!

Pepita é tão popular nas redes, que hoje seu sucesso está dividido entre a música e vídeos no YouTube e IGTV na série #CartasPraPepita, onde ela desenrola sobre casos amorosos e muito mais.

Liniker

Definido como pessoa não-binária, Liniker ficou conhecido pela identidade visual andrógina e voz poderosa, que remete aos maiores nomes do soul e black, como Tim Maia.

Mesmo com tamanha carga de elementos importantes para o cenário artístico e musical, Liniker não deixa de ter a leveza do pop. Sendo hoje referência visual e musical no pop alternativo brasileiro.

Pabllo Vittar

Você goste ou não, é impossível ser indiferente à relevância de Pabllo no cenário do pop nacional. Sem dúvidas, Pabllo é a drag queen brasileira de mais visibilidade no país e com melhor projeção internacional no momento.

Com nome confirmado em grandes festivais da música como o Coachella e Lollapalooza, Vittar já foi citada em veículos como o The New York Times e Vogue. O poder é real, galera.

Geralmente assunto em rodas de conversas dos mais variados públicos, a drag é também, alvo de uma grande massa preconceituosa. Porém, nada que abale a já sólida carreira que o menino de São Luís, no Maranhão, está construindo em meio a feats poderosos com nomes como Diplo e Charli XCX.

Ícone do axé brasileiro, Daniela atualmente é um dos maiores nomes da representatividade lésbica no Brasil.

Frequentemente ativa em campanhas e mobilizações LGBT, e demais pautas democráticas e sociais, podemos facilmente considerar Daniela ativista social.

Indo de frente ao preconceito ao se assumir lésbica após anos de palco, a cantora sofre constantemente ataques virtuais, principalmente do público mais conservador que a acompanhava no início da carreira.