The Bitter Truth’, o primeiro álbum de músicas originais de Evanescence em uma década, está disponível agora via BMG. Um retorno às pesadas raízes da banda, ‘The Bitter Truth’ é uma reflexão de tragédias pessoais nas próprias vidas dos membros da banda (o falecimento inesperado do irmão da vocalista Amy Lee, a perda repentina de um filho do baixista Tim McCord) e as tragédias coletivas do planeta em meio à desigualdade racial, COVID, e turbulência econômica.
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Forçada a escrever e gravar a maior parte do álbum separadamente ao longo de 2020, com um fluxo de trabalho sem precedentes e sem limites criativos, a banda naturalmente voltou ao seu som épico e ardente pelo qual são conhecidos. Liricamente, o peso do mundo gerou uma grande honestidade e trouxe à vida temas antigos e novos. Foi como um processo de cura, para Lee, escrever e cantar sobre tópicos como demônios internos, tristeza, a fachada de “estou bem” que a sociedade impõe àqueles que lutam com sua saúde mental, rebelião diante da injustiça e misoginia e a liberdade que vem com o fim de relacionamentos tóxicos culminam em uma sensação de resiliência.
Amy Lee comentou sobre ‘The Bitter Truth:’Eu quero que as pessoas tirem deste álbum um sentimento de esperança, poder e força. Algo que me inspira muito na vida são pessoas que superaram grandes obstáculos – sobreviventes. Espero que possamos transmitir a ideia de que, mesmo quando as coisas são incrivelmente dolorosas, vale a pena viver. Inclinar-se para os momentos mais sombrios e desafiadores, enfrentá-los e descobrir que não estamos sozinhos neles, nos torna reais. Nos torna fortes o suficiente para lidar com eles. E nos une, se permitirmos, em uma apreciação mais profunda da luz… e da verdade. Obrigado pelas memórias. Agora vamos fazer algumas novas.
A criação do álbum em quarentena também é narrada em um novo documentário, ‘Evanescence: Embracing The Bitter Truth’, dirigido por Adam Jones e lançado hoje por meio da The Coda Collection, o canal de streaming centrado em música na Amazon Prime Video. Capturando a gênese do álbum do último (planejado) show ao vivo da banda em dezembro de 2019 e os processos de mixagem e conclusão, em sua maioria remotos, o documentário é uma visualização necessária para os fãs e qualquer pessoa que queira entender a arte por trás da arte de a era pandêmica.
