- Ludmilla e Daniel Caesar unem forças em ação de solidariedade antes de show no Vivo Rio
- Ludmilla ultrapassa a marca de 3,5 bilhões de streams com os projetos do Numanice
- Miley Cyrus lança releitura do clássico ‘Psycho Killer’, do Talking Heads
- Ferrugem lança segunda parte do projeto de dez anos de carreira
- Allisson Rodrigues se une a Gabriel da dupla Zé Henrique e Gabriel em ‘Borboletas no Estômago’
PUBLICIDADE
“Depois que a gente cresce as paixões deixam de ser prioridades, mas é tão bom falar disso. O álbum é sobre histórias vividas, ouvidas e sobre histórias que eu achei que viveria” – Clara Valverde.
Capricorniana ao extremo, apesar de ter nascido paulistana, viveu e adotou a Bahia, terra de sua família como sua. “Acho que as influências daquela época estão bem vivas neste disco”, opina a cantora que cresceu ouvindo de Araketu a Enya ao lado da mãe.
E talvez essa mistura até hoje reflita no som de Clara Valverde. Tanto a Bahia quanto a cultura pop seguem pulsantes nas faixas com grande possibilidade de caírem no gosto do público.
“Escrevo mesmo buscando que as pessoas se sintam entendidas ou que tenham vivido o que estou cantando. Quero estar perto das pessoas e procuro falar da forma mais cotidiana possível” – Clara Valverde.
Prova disso é “Cheguei pra ficar“, que ganhou clipe dirigido por Stéfano Loscalzo.
Ingressos: R$ 25 online, R$ 35 portaria