Brasil

Vitor Kley lança álbum acústico no projeto ‘Microfonado’

Hoje, 12 de setembro, em todas as plataformas digitais e no canal do YouTube do Midas Music, estão disponíveis as oito faixas que formam o álbum de Vitor Kley no projeto “Microfonado”.

O projeto 100% acústico e desplugado do Midas Music que, graças ao processo de captação e mixagem, faz com que você tenha a sensação de estar ao lado dos artistas na sala de gravação.

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Na semana passada, já havia sido disponibilizado “A Tal Canção Pra Lua”, em que Vitor Kley divide os microfones com Samuel Rosa, do Skank

Vitor Kley. Foto: Divulgação

Agora com o lançamento na íntegra, o público também poderá conferir a participação do vocalista da Lagum, Pedro Calais, que acompanhou Vitor na releitura de “Detesto Despedidas”.

Vitor Kley. Foto: Divulgação

Ainda no álbum estão releituras de “Morena”, “Adrenalizou”, “Como Se Fosse Ontem”, “Marambaia” e, claro, “O Sol”, que especialmente ganhou uma roupagem especial para o projeto.

A inédita “Mundo Paralelo” completa as canções presentes no “Microfonado”.

Vitor Kley. Foto: Divulgação

Microfonado

Microfonado” é como voltar no tempo e assistir ao Big Bang da canção, o exato momento da criação sonora em que aquela música especial surgiu para o mundo pela primeira vez. E você sentindo como se estivesse ao lado do artista nesse instante.

A mágica foi arquitetada graças ao conhecimento de três décadas de música do produtor Rick Bonadio, head do Midas. Como raramente os artistas criam no estúdio, Rick propôs um retorno à condição principal de composição da imensa maioria das canções, que é o acústico absoluto.  A equipe técnica e de produção do Midas tirou de cena todo o sistema conhecido como PA – amplificadores, alto-falantes, caixas de retorno, fones de ouvido.

Ficam no ambiente somente os instrumentos – violões, bateria, piano, baixo acústico – e os únicos cabos são dos microfones que captam o som destes. Daí o nome microfonado. É um retorno à essência da canção e uma justiça ao título acústico, que foi deturpado com o tempo.

“Não dá para fazer acústico no palco, pois precisa ligar o PA. Daí que surgiu esse modelo que não é acústico para valer, mas só mais calminho” – Rick Bonadio.

Para realizar o “Microfonado” foi preciso uma reforma no estúdio principal do Midas.  O espaço recebe como plateia alguns poucos convidados, que acompanham a apresentação. A experiência de estar na mesma sala que os músicos é reproduzida tecnicamente na gravação e mixagem, para que o ouvinte se sinta dentro da banda. 

“A pessoa tem que sentir como se estivesse quando o artista pega o violão, faz uma sequência de acordes, monta um riff, monta outro, cria a melodia da música. No ‘Microfonado’ as pessoas sentem esse momento mágico, que ninguém capta.” – Rick Bonadio.

O registro é feito em um take apenas, para preservar a pureza da visita à criação. Não tem novos takes para consertar eventuais erros na mesa de som nem recursos tecnológicos como auto-tune, que corrige falhas vocais. Cria, assim, um filtro natural que prestigia músicos que cantam e tocam para valer. Antes do take, o artista narra como a canção foi criada, o que sentiu ou sentia no momento e sua inspiração, para criar a narrativa completa.Só para edição do vídeo, que faz parte do projeto, são feitas novas tomadas para captação de diferentes ângulos.

A sequência de artistas trará Kell Smith, Luiza Possi, De Maria, entre outros.

“As músicas ganham uma nova vida. Quem gosta de som vai pirar (ao escutar)” – Rick Bonadio.

E no momento de saborear o resultado vale fugir à regra de “Microfonado” – coloque um fone de ouvido e desfrute da experiência completa.

Confira o projeto “Microfonado”:

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