O cantor e compositor mineiro Nathan Itaborahy apresentou o segundo single de seu álbum de estreia, “Sentado no Céu”, com lançamento previsto para julho, pela Tratore. “Solta” é uma canção inédita de Nathan, com a participação especial de sua namorada, a cantora Clara Castro. A faixa é considerada o primeiro ‘respiro’ do disco e nasceu para trazer um pouco de paz em um momento de tormenta pós-eleição 2018, onde o país estava totalmente polarizado.
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“Sentia naquele momento uma preguiça social, uma descrença no homem e no diálogo” – Nathan Itaborahy.
“Sentia naquele momento uma preguiça social, uma descrença no homem e no diálogo. Novamente a cidade de fundo, como irmã, cúmplice do nosso recolhimento ‘pós vento’, mas convidando também a viver, a seguir o barco.”, explica o cantautor mineiro.
“Minha participação em ‘Solta’ foi um convite feito pelo Nathan pouco tempo depois da gravação da base instrumental do álbum ‘Sentado no Céu’” – Clara Castro.
A música contou com a percussão do músico Chico Cabral, tocando tabla indiana, a viola caipira de Gustavo Duarte e vozes e contracantos de Clara Castro, que falou um pouco do processo de gravação da faixa: “Minha participação em ‘Solta’ foi um convite feito pelo Nathan pouco tempo depois da gravação da base instrumental do álbum ‘Sentado no Céu’. A cada nova camada a música ia pedindo novos elementos e sentimos que eu poderia reforçar o recado da música, afinal fala um pouco sobre nós dois, sobre um convite para a gente sair e enfrentar juntos o delicado momento do país.”, revela a cantora.
“Chegamos em um lugar meio misterioso com o som, em que as texturas se engendram numa sonoridade bem interessante. ”, diz Nathan.
Álbum
O álbum “Sentado no Céu”, que chega às plataformas digitais em julho, nasceu de uma campanha de financiamento coletivo. Desde o início ele foi sendo construído com a ideia da autoprodução e do “faça você mesmo”.
“É uma poesia bem confessional e autobiográfica” – Nathan Itaborahy.
Nathan, que divide a produção do disco com Douglas Poerner, convidou 15 músicos talentosos de Juiz de Fora, MG, para a gravação. O artista mineiro explica que suas músicas tocam em algumas questões existenciais, políticas e éticas que atravessaram sua vida em algum momento. “É uma poesia bem confessional e autobiográfica. Mas cada música tem sua própria inspiração, sua inquietação”, diz.
Ouça “Solta”
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