Você é daquelas pessoas que sente MUITO? No amor ou na dor, a ansiedade toma conta e o coração acelera MUITO FORTE? O CHAMELEO também! Então, esse álbum vai conquistar você! Explorando ritmos, batidas e sentimentos em diferentes voltagens, ele lança seu segundo álbum de estúdio. O disco explora a ansiedade e a maturidade do cantor em canções que trazem vertentes do pop, funk, eletrônica e reggaeton, enaltecendo a sua forte potência vocal. “ALTA TENSÃO” chega às plataformas de streaming marcando um novo momento na carreira do músico independente que traz consigo uma vasta expressão sonora, artística e estética, totalmente conectado consigo e sem medo de qualquer julgamento.
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O cantor de 29 anos conta que desde pequeno era adjetivado como uma criança elétrica e cresceu sentindo e querendo muito, sempre mais. “Pra mim as emoções fluem como correntes elétricas, e eu não sei sentir pouco, eu sinto muito. ”, explica.
Formado em produção sonora pela UCLA (University of California), CHAMELEO apresenta neste novo projeto seu vasto conhecimento musical, em meio a músicas que retratam suas experiências de vida, sua dualidade e também seu conhecimento técnico em produção, apostando em diferentes misturas musicais com batidas animadas e elétricas.
CHAMELEO, que tem como símbolo de sua carreira a figura do camaleão, reforça a importância da simbologia dessa troca de pele em mais um processo transformador de sua carreira, que é “ALTA TENSÃO”. Diferentemente de “ECDISE”, que chegou após sua luta contra o câncer, “ALTA TENSÃO” trata agora sobre o ser e pertencer a si, sem medo de se expor. Com sua visão sensível, as 15 canções que compõem o álbum permeiam sobre tudo o que já foi vivido até hoje e toda sua intensidade de ser e sentir. A divisão do álbum começa energética e depois abranda com canções mais lentas e intimistas.
O músico se aventura em canções que misturam diferentes idiomas: português, inglês, francês e espanhol, como pode ser visto nas canções “220v”, “curto-circuito”, “Jenga”, “+/-” e “Lilith”, além da já conhecida “wet dreams”.
Composto por 10 faixas inéditas e as cinco já publicadas – “wet dreams”, “deu para sentir”, “TE ODEIO”, “MURAKAMI” e “TDAH” – o projeto apresenta ao público mais sobre o artista e sua persona com canções que exploram em suas letras muita sexualidade com as relações carnais, além do amor, do ódio e também da finitude da vida. Em “Cadeira Elétrica”, por exemplo, o cantor traz a luta que travou contra o câncer e indaga sobre como ele viveu e viverá até o último segundo de vida. Algumas das músicas contam com a produção do russo Zaur Parsiaty.
CHAMELEO soma em cada faixa uma diferente carga emocional, somando sua maestria aos talentosos Yajaira lá beyaca e Rennan da Penha nas canções “curto-circuito” e “ALTA TENSÃO”, respectivamente. “No meu primeiro álbum, ‘ECDISE’, lançado em 2021, eu trouxe metade dele com parcerias a outros artistas, já dessa vez, eu quis parcerias pontuais. Tanto o Rennan quanto a Yajaira, já tinham conversado comigo, algumas vezes, sobre trabalharmos juntos e o som de ambos casou muito com a temática do meu novo álbum., conta.
Com a fotografia do álbum por conta de LUFRÉ, artista apaixonado pela estética do cinema dos anos 80, 90 e que já fez grandes trabalhos no mercado de moda nacional e internacional, “ALTA TENSÃO” retrata em música e fotografia amadurecimento, aspirações e inspirações de CHAMELEO.
“ALTA TENSÃO’ é a minha versão mais atualizada, mais próxima de quem eu me tornei e do que eu sou hoje. Esse álbum explora as duas voltagens existentes em mim e a dualidade que é inerente em todo ser humano. É um álbum frito, elétrico que representa um pouco da minha ansiedade, contada de forma descontraída e debochada, sem me levar muito a sério, mas entendendo a importância do assunto. São letras de um CHAMELEO mais empoderado de si, que sabe quem é, e também traz um lado 110v que é o meu futuro, para onde tô caminhando, a serenidade, a vulnerabilidade e a introspecção, que sinto chegar cada vez mais forte em mim agora que estou me aproximando dos 30 anos.”, finaliza o cantor.
“ECDISE”, álbum de estreia do artista, já passa de mais de 15 milhões de plays só no Spotify. Lançado em 2021, essa primeira coletânea é uma imersão na vida do artista e na sua jornada, que vem mostrando a cada lançamento a sua transformação, como o camaleão que se autointitula.
Vale lembrar que ele tem em sua trajetória parcerias de sucesso junto à Pabllo Vittar (o videoclipe de frequente(mente) já soma mais de 6 milhões de views), Carol Biazin, Johnny Hooker, Cleo, dentre outros, e conta com mais de 66 mil seguidores em sua página no Instagram. No seu canal do YouTube já são mais de 50 mil inscritos, apenas no Spotify CHAMELEO já conta com mais de 17 milhões de plays.
Confira a entrevista com CHAMELEO:
1- Quais as expectativas para o lançamento do novo álbum e o que o público pode esperar?
Esse é um álbum pra pessoas assim como eu, que têm essa inquietude, essa urgência de estar sempre querendo mais, de querer o novo, de querer o diferente, de ser uma pessoa extremamente ansiosa. O álbum fala muito sobre ansiedade de uma forma mais descontraída, porque eu quis transformar a sensação da ansiedade em sonoridade, então muitas vezes é muita mistura, é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo, mas porque é isso que tá acontecendo na minha cabeça a maior parte do tempo, então eu quis transformar um pouco da minha ansiedade em sonoridade, então é pra quem é elétrico, pra quem é pra frente e pra quem tá ligado no 220, mas é um álbum que também tem o outro lado, que é o oposto, é a parte introspectiva, vulnerável, emocional, porque eu sou uma pessoa que eu sinto demais, tudo! Sou muito intenso, sou muito 8 ou 80. Então, ou eu sou muito frito, ou eu tô deitado na cama, vivendo a melancolia. Então é um álbum que explora muito esses dois lados, essa dualidade que eu acredito que é presente em todo mundo, em uns mais, uns menos, em uns mais radicais, como é o meu caso. Enfim, é um álbum que tem uma sonoridade mais experimental, mais letras e melodias extremamente pop.
2- Todas as faixas que compõem o novo projeto foram compostas por você?
Com certeza, eu componho todas as minhas músicas junto com as minhas grandes amigas e grandes compositoras, Jane Mozelo e Bibi. A gente já se conhece há muito tempo, elas participaram de Aqui Diz e Comigo, e estão comigo novamente, e a gente já se conhece há muito tempo, elas me conhecem muito bem, então a gente trabalha muito bem juntos.
3- “ALTA TENSÃO”, como surgiu a ideia do nome do álbum?
O nome Alta Atenção vem de eu ser uma pessoa extremamente elétrica, ligada no 220, eu vivo em modo de alta tensão mesmo, que é muito por conta da minha ansiedade, né, que eu falo muito no álbum, falo, e provavelmente vou continuar falando, porque ela me consome, mas ela também me inspira, então minha cabeça tá sempre nesse modo frito elétrico pra frente, não tinha como não ser.
4- Esse é um trabalho que aborda muito sobre sua maturidade como artista, foi desafiador? O que isso representa para sua carreira?
Foi um projeto muito desafiador, porque principalmente no começo, quando eu comecei a fazer esse álbum, eu tava passando por coisas pessoais que mexeram muito comigo, como emocional. Mas que hoje, olhando pra trás, eu vejo o quão importante foi aquele momento pra realmente me botar de volta no meu lugar, no meu eixo, e voltar a ter o sangue nos olhos de fazer acontecer. Então, eu precisei passar por momentos bem difíceis pra pegar impulso e ver. Não, eu não vou ficar esperando um empresário, uma label, uma gravadora cair do céu. Não, eu vou pegar e vou fazer sozinho, porque eu sei. É como eu venho fazendo. Então, eu joguei um banho de água fria, mas que eu acho que traz muito essa maturidade. E não só como artista, como pessoa também. Então, hoje, eu sinto, tipo, não. Eu consigo fazer, mesmo sem a ajuda de ninguém. E tamo aí!
5- As faixas ganharão clipes?
Então, a gente já lançou quatro clipes pra essa era, né? Eu comecei esse ano trabalhando singles do álbum com clipes pra vai chegar agora no fim do ano e vir com álbum. E ano que vem com certeza teremos clipes, se não clipes visualizers ou lives, enfim, com certeza teremos muito material visual, porque não tem como ser diferente, eu sou muito do visual, acho que ele ajuda muito a contar a história, a materializar, a costurar melhor o que eu quero dizer com a música, então ano que vem promete muita coisa.
6- Você já fez parceria com grandes artistas como Pabllo Vittar e Cleo. Tem mais alguém que você sonha em fazer feat mas ainda não teve oportunidade?
Eu amo fazer feat, né. Eu amo somar, amo misturar dois universos. Já fiz muito feat, o meu primeiro álbum tem seis feats, quase metade dele tem colaborações de outros artistas. Nesse álbum, eu decidi ter feats mais pontuais, tanto com o Renan da Penha, quanto com a Yara Labeaca, que são artistas que eu já tava em conversa, a gente já tava criando juntos, então casou muito no álbum. Então essa era, eu quero focar muito nas minhas músicas solos. Mas com certeza tenho vontade de colaborar com muitos artistas de fora, artistas latinos que eu amo, que me influenciam demais. Mas aqui no Brasil também, tem muita gente incrível.
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