‘III’, novo álbum visual do The Lumineers, mostra explosão com vibe country/folk

Famosos mundialmente com o sensacional hit “Ho, Hey“, a banda norte-americana The Lumineers se rendeu à era do audiovisual. Para tal, lança nesta sexta-feira, dia 13, o primeiro álbum visual da carreira.

• Mis Ivy revoluciona o Dancehall brasileiro com o lançamento do álbum “Escuta”
• Lady Gaga: de ‘Poker Face’ ao império bilionário – A mente criativa que conquistou o mundo (e o Brasil!) 
• Lady Gaga: painel gigante dá boas-vindas à Mother Monster no Rio
• Alok revisita clássico dos anos 1970 e lança ‘Esperar Pra Ver’
• Michelle Trachtenberg: causa da morte da atriz é revelada

Para consagrar o mais novo lançamento da banda, o Portal PopNow foi convidado a conferir em primeira mão, em São Paulo, o novo lançamento dos artistas, a convite da Universal Music.

PUBLICIDADE

Entre comidinhas super gostosas e bebidinhas das mais variadas, o evento mostrou um arauto de possibilidades que serão explorados pela banda com este novo momento da carreira. Não apenas chegando com solidez, mas uma vibe transcendental que emana uma série de sensações a cada ouvinte.

Novo EP do The Lumineers, ‘C-Sides’, é lançado nas plataformas digitais.

BillboardMusicAwards: confira os indicados à premiação

De acordo com a descrição do site oficial do grupo, o III é um álbum poderoso, onde “cada nota, cada sílaba e cada momento de silêncio está carregando de emoção”.

Quando ouvimos as músicas, encontramos algo que é mix de country com folk. Pode parecer pouco potente, se pensado desta forma, mas a força da composição ultrapassa a melodia quase “alegre” em alguns momentos.

Ontem fomos convidados para ouvir as músicas do novo álbum e para ver os vídeos feitos para cada uma das faixas.

Os videoclipes, chamados pela produção de “curtas”, foram criados de forma a contar uma história, baseada em experiências dos próprios artistas e em dilemas complicados vividos por eles e familiares próximos.

Pode-se dizer que a produção audiovisual do “III” é carregada de melancolia, tristeza e certo rancor: se a narrativa visual não condena os personagens, certamente também não os pinta apenas como vítimas das circunstâncias. Há muita culpa, há muito arrependimento e, claro, muito abuso.

Não contaremos tudo o que vimos, obviamente, porque acreditamos que faz sentido dar uma chance para o álbum visual do The Lumineers – e porque as imagens falam mais do que palavras, dizem por aí.