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Sabrina Carpenter lança ‘Singular: Act I’, álbum de inéditas

Sabrina Carpenter. Foto: Reprodução/Istagram (@sabrinacarpenter)

Sabrina Carpenter dá início hoje a um novo capítulo de sua carreira, com o lançamento de seu novo álbum, “Singular: Act I”.

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Este é seu terceiro disco de estúdio da cantora e mostra como ela cresceu consideravelmente como artista e compositora – algo que brilha especialmente em “Singular: Act I”.

“Estou começando em um lugar diferente de onde estava antes” – Sabrina Carpenter.

O novo disco chega pouco tempo depois – e com mais maturidade – do que quando a artista começou a escrever músicas para seu primeiro álbum. Ela optou por sair de sua zona de conforto, ostentando a confiança de alguém que entrou na idade adulta e encontrou sua própria voz.

E fez questão de incluir esta sensação de fortalecimento em “Singular: Act I”: um conjunto de oito epifanias sonoras (todas nas quais ela é coautora) que combinam os vocais do estilo R&B de Carpenter com as sensibilidades pop atmosféricas que ela dirigiu em seu álbum “EVOlution”.

“Eu queria atuar e ser capaz de contar a história de maneira teatral em cada música. E isso era algo que não acho que tenha a ver com o ‘EVOlution’” – Sabrina Carpenter.

Para fazer isso, Sabrina alistou um grupo de poderosos músicos para ajudá-la a criar “Singular: Act I”: Stargate, Leland, Jason Evigan, Mike Sabath e Oak Felder.

Sabrina Carpenter. Foto: Divulgação

Singular: Act I segue Carpenter à medida em que desfruta de sua confiança como uma jovem mulher, tornando sua voz o principal instrumento do disco. Em “Almost Love”, faixa apropriada para tocar nos clubes, ela avança contra o controle de seus impulsos. We could give it a minute, but what’s the fun in a minute?(Poderíamos esperar um minuto, mas qual é a graça em um minuto?), reflete com seus vocais ofegantes em cascata sobre uma sedutora batida de eletro-pop.

A cantora relata seu caso de amor na França, em seu aniversário de 18 anos, com “Paris”, que une as qualidades idealistas e cinematográficas da cidade com sua sensualidade. “Hold Tight”, talvez a faixa mais experimental do álbum, é um paralelo com o estilo R&B de “Are You That Somebody?”, de Aaliyah, que também se alinha entre a adolescência e a idade adulta. Ela combina muito bem com “PRFCT,” uma pura balada R&B que os fãs da cantora vão apreciar seu refrão cativante. “So sue me, for looking so pretty tonight” (Então me processe por estar tão bonita esta noite), brinca Sabrina em “Sue Me,” um hino de auto-estima para qualquer um que veja seu ex em um clube após o término do relacionamento.

A abertura sedutora de “Bad Time” falará para os fãs de “Delicate”, de Taylor Swift, mas como uma auto-afirmação em toda parte. Com os versos “Don’t leave me hangin’ like the Mona Lisa” (Não me deixe na mão como a Mona Lisa), ela implora sedutoramente em “Mona Lisa”, meditando sobre os efeitos da atração evasiva. Na faixa final, “Diamonds Are Forever”, Sabrina afirma sua autoconfiança cantando seus vocais poderosos: “Money can’t buy class and I can’t be bought like that” (O dinheiro não pode comprar classe e eu não posso ser comprada assim).

O novo álbum de Sabrina Carpenter vem depois de um grande ano para a estrela pop em ascensão. No início deste ano, ela lançou o single Alien”, com Jonas Blue, bem como o primeiro single de “Singular: Act I”, “Almost Love”. Mais recentemente, ela estrelou o longa-metragem “The Hate U Give”, baseado no romance homônimo de Angie Thomas, de 2017, e assumirá em 2019 seu primeiro papel principal em “The Short History of The Long Road”.

“Me sinto tão sortuda por estar cercada por uma geração que não me faz sentir como se eu não fosse sincera ou como se tivesse uma opinião errada” – Sabrina Carpenter.

Singular: Act I” é apenas o começo da nova era de Sabrina Carpenter.  “Act II” virá em breve.

Ouça o álbum “Singular: Act I”:

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