Karol Conká demostrou atitudes dentro da casa do Big Brother Brasil totalmente incoerentes do que passava em suas músicas e posicionamentos no dia a dia. Tudo isso refletiu no seu paredão, saindo com a rejeição, de 99,17% – maior de todas as edições já realizadas. Deixando o reality com a imagem totalmente negativa, teve que lidar com os danos causados, e deu inicio ao seu gerenciamento de crise. Com o discurso ‘eu sei que estou errada, pretendo mudar e me desculpem’, a rapper repetiu e manteve isso nos programas Mais Você, Faustão e Fantástico.
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Agora, essa declaração será retratada em um formato de série documental na plataforma de streaming, Globoplay, que anunciou neste domingo (11), a data de estreia para o dia 29 de abril. A produção foi intitulada como “A Vida Depois do Tombo” – trazendo referência ao seu maior sucesso da carreira “Tombei”, lançada em 2015. Outros detalhes que estarão presente nessa produção não foram divulgados. A divulgação contou apenas com um foto em fundo escuro, com Karol Conká chorando.
Confira:
Os comentários na internet, após o anuncio ficaram bem divididos e por conta disso ouvimos o Bruno Aguiar, gestor de crise de imagem e CEO do Conversa Estratégias de Comunicação Integrada para analisar a chegada desse documentário. “A crise de imagem que Karol Conká está enfrentando é totalmente contornável. E o documentário sobre a sua vida é um grande passo para isso. Mostrar como a Karol virou a Conká é uma ótima estratégia para sensibilizar os que hoje a criticam. Pega as pessoas pela humanização da rapper e nos confronta dizendo que ninguém é perfeito. Um tiro na cultura do cancelamento”
“O documentário é um grande passo para que a imagem de Karol seja restaurada, mas outros precisarão ser dados para que ela conquiste a empatia do público. Rir de si mesmo é uma excelente estratégia. Karol precisa rir de si mesmo e, assim, suavizar todos os traços negativos que marcaram a sua trajetória no BBB”, conclui o especialista.
