Coachella

Billie Eilish estreia no Coachella com performance arrebatadora

Billie Eilish. Foto: Reprodução/Instagram (@coachella)

Imponente, autêntica, enigmática e com doses de sombriedade. Assim foi a performance de Billie Eilish no festival Coachella, no último sábado (dia 13), na Califórnia, EUA. Com apenas 17 anos, a cantora norte-americana contagiou o público de uma maneira arrebatadora e irreverente.

Embalada por uma performance recheada de tons sombrios e noturnos, Billie subiu ao palco e abriu o show com um de seus maiores hits, “bad guy“. Com seus movimentos de dança bem descontraídos e à vontade, característica de suas apresentações e videoclipes, a artista mostrou porque é considerada um dos nomes mais promissores da cena musical.

PUBLICIDADE

Apesar da pouca idade, a presença de palco de Billie impressiona e hipnotiza. Além de “bad guy“, outras canções de seu álbum de estreia, “WHEN WE ALL FALL ASLEEP, WHERE DO WE GO?“, também apareceram no set list, incluindo “when the party’s over“, “wish you were gay”  e “you should see me in a crown“, e foram cantadas em coro pelo público.

Billie Eilish. Foto: Reprodução/Instagram (@coachella)

Billie Eilish conquistou a plateia do Coachella, um dos maiores festivais de música e artes do mundo, com seu jeito autêntico e único. A identificação do público e a euforia foi tanta que, após sua performance, muitos enfatizaram o fato de que a artista deveria ter sido anunciada como headliner do evento. Os fãs ainda brincaram e fizeram um trocadilho com o nome do festival e o nome da cantora. Para eles, o evento deveria ser, carinhosamente, batizado de ‘BillieChella’.

Na última quinta-feira (11), Billie Eilish lançou um vídeo em seu canal no YouTubecontando sobre o processo de criação e a inspiração para a canção “xanny“, terceira faixa do álbum “WHEN WE ALL FALL ASLEEP, WHERE DO WE GO?“. O recém-lançado disco da cantora estreou na primeira colocação da Billboard 200 e segue mantendo a impecável posição nos charts norte-americanos e também quebrando recordes nos charts britânicos.

 

Sair da versão mobile