O ano de 2025 marcou um ponto de virada definitivo na trajetória de Beyoncé. Aos 44 anos, a artista não apenas redefiniu a estética country com o álbum Cowboy Carter, como também transformou o sucesso criativo em um marco financeiro histórico: ela é a mais nova integrante da lista de bilionários da Forbes.
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Beyoncé se junta a um grupo seleto de músicos que ultrapassaram essa barreira, ao lado de nomes como Taylor Swift, Rihanna, Bruce Springsteen e seu marido, Jay-Z. A conquista é resultado direto de um ano de reinvenção artística alinhada a uma gestão de negócios impecável.
A estratégia da Cowboy Carter Tour
Se a Renaissance World Tour foi um fenômeno global em 2023, a turnê de 2025 elevou a aposta com um modelo de negócios mais eficiente. Em vez de percorrer inúmeras cidades, Beyoncé adotou o formato de mini-residências.
A turnê concentrou-se em apenas 32 apresentações em nove estádios entre os Estados Unidos e a Europa. A escassez de datas gerou uma demanda massiva, resultando em números impressionantes:
• Bilheteria: A arrecadação ultrapassou US$ 400 milhões (aproximadamente R$ 2,2 bilhões).
• Merchandising: Estimativas apontam para mais de US$ 50 milhões em vendas de produtos durante os shows.
A produção não economizou em espetáculo. Quem compareceu aos estádios presenciou uma estrutura monumental transportada por oito aviões Boeing 747, incluindo braços robóticos e um carro voador, justificando o alto valor investido pelos fãs na experiência.
O “Efeito Parkwood”
O segredo da fortuna de Beyoncé, no entanto, vai além da venda de ingressos. Desde 2010, ela opera através de sua própria empresa, a Parkwood Entertainment.
Ao trazer para dentro de casa a produção de seus shows, filmes e gestão de carreira, a artista elimina intermediários e retém uma fatia muito maior dos lucros. Segundo a Forbes, ela faturou cerca de US$ 148 milhões apenas em 2025. Esse montante foi composto não apenas pela música, mas por uma diversificação inteligente de portfólio:
• SirDavis: Sua marca própria de uísque.
• Cécred: Linha de cuidados capilares.
• Parcerias de Mídia: O show do intervalo da NFL no Natal, transmitido pela Netflix, rendeu um cachê estimado em US$ 50 milhões (incluindo custos de produção), somado a campanhas publicitárias de alto perfil, como a da Levi’s.
Futuro e equilíbrio
Com o sucesso dos atos Renaissance e Cowboy Carter, a indústria aguarda o desfecho da trilogia de álbuns planejada pela cantora. Contudo, o ritmo frenético de 2025 pode não se repetir tão cedo.
Em entrevistas recentes, Beyoncé sinalizou que suas futuras turnês serão planejadas estritamente em torno do calendário escolar de seus filhos, priorizando a estabilidade familiar. Como a própria artista declarou recentemente à GQ:
“Fiz um esforço extremo para permanecer fiel aos meus limites e proteger a mim mesma e minha família. Nenhuma quantia de dinheiro vale a minha paz.”
Agora, com o título de bilionária assegurado e o legado artístico mais vivo do que nunca, Beyoncé prova que é possível dominar a indústria do entretenimento sem abrir mão de seus próprios termos.
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