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‘Tudo Vira Reggae Ao Vivo’: MANEVA protagoniza o maior espetáculo de reggae a céu aberto do país

Foto: Rafael Strabelli

MANEVA entrou para a história ao idealizar um projeto ousado, que reunisse todas as tribos em uma só voz. Sem distinção de gênero, “Tudo Vira Reggae Ao Vivo” nasceu com intuito de unificar o mercado, reunindo clássicos de diferentes estilos adaptados ao som tão particular oriundo da Jamaica. O que se viu na tarde de ontem (8), no Parque Villa-Lobos, em São Paulo, definitivamente superou todas as expectativas.

Uma estrutura grandiosa, à altura dos sonhos da banda paulista, foi montada para receber um público estimado em 10 mil pessoas. Estrelas não poderiam faltar para os duetos inéditos e inesquecíveis.

E foi desta forma que o Parque Villa-Lobos se transformou no reduto do reggae. Do pagode ao sertanejo, tudo foi transmutado para caber no universo de Tales de Polli (voz/violão), Diego Andrade (percussão), Fernando Gato (baixo), Fabinho Araújo (bateria) e Felipe Sousa (guitarra).

O projeto é fruto da parceria entre a MNV Produções, GTS, Universal Music, com coprodução da InHaus.

“Anunciação”, clássico de Alceu Valença, foi a escolhida para abrir o DVD, seguido pelo repertório com mais 22 faixas.

Que honra, que maravilha receber vocês neste dia de amor, alegria e felicidade! Que honra celebrar o reggae como ele merece. E que esta seja a melhor noite da sua vida, das nossas vidas”, disse Tales de Polli.

Ao lado de Gabriel O Pensador, o MANEVA reviveu “Cachimbo da Paz”. O sucesso lançado em 1998 foi interpretado não apenas por eles, mas pelas 10 mil vozes que cantaram ininterruptamente.

“Morena”, que já tinha sido escolhida pelo MANEVA e faz parte do álbum “Tudo Vira Reggae”, desta vez teve a participação de Vitor Kley. No palco, eles celebraram a parceria que também se estende à vida pessoal.

Com Tato, o MANEVA provou que forró e reggae fluem em uma mesma sintonia. “Rindo à Toa” entrou para o tributo ao ganhar os acordes do som jamaicano.

Da Paraíba, Juliette trouxe a doçura traduzida no sotaque inconfundível para gravar “Péssimo Negócio”, um dos incontáveis hinos de Dilsinho.

A Bahia de Todos os Santos enviou um dos seus mais célebres representantes para “Tudo Vira Reggae Ao Vivo”. Carlinhos Brown dividiu com o MANEVA a autoral “Uma Brasileira” (Carlinhos Brown / Herbert Viana), hit no repertório de Os Paralamas do Sucesso, e deu um show de humildade, talento e simpatia.

Hoje, o MANEVA resgatou um reggae man. Essa noite me mostra o quanto a banda presta atenção às misturas, trazendo um repertório de clássicos brasileiros. Tudo começa em reggae”, disse o cantor, compositor e multi-instrumentista.

Ídolo de todos os integrantes da banda, Toni Garrido subiu ao palco e cantou “Toda Forma de Amor”, de Lulu Santos. Depois, Tales puxou um trecho de “A Estrada”, um dos clássicos do Cidade Negra.

Ana Gabriela, uma das mais belas vozes da música, foi uma das convidadas da noite para o feat. de “Sozinho”, poesia de Peninha que recebeu o prêmio Sharp em 1997.

Dentre tantos sucessos, “Evidências” não poderia faltar. A faixa, que conquistou o país com Chitãozinho e Xororó, foi interpretada pelo cantor sertanejo Felipe Araújo.

Marcelo Falcão, uma das atrações mais aguardadas da noite, apresentou com o MANEVA o hit “O Que Sobrou do Céu”, da banda carioca O Rappa, e reafirmou o excelente resultado na mistura com o reggae. Tales aproveitou a oportunidade e realizou um dos seus sonhos: cantar “Hey Joe”.

Confira fotos:

Das 23 escolhidas para “Tudo Vira Reggae Ao Vivo”, cinco delas já faziam parte dos álbuns “Tudo Vira Reggae” vol. 1 e 2, lançados respectivamente em 2020 e 2021.

Dentre as novidades estão “A Queda” (Glória Groove), “Baianidade Nagô” (Banda Mel), “Essa Tal Liberdade” (Só Pra Contrariar), Codinome Beija-Flor (Cazuza) e Catedral (Zélia Duncan), “Pé na Areia” (Diogo Nogueira), “Meu Pedaço de Pecado” (João Gomes), “Garotos” (Leoni), “Hoje Eu Quero Sair Só” (Lenine), “Só Os Loucos Sabem” (Charlie Brown Jr.) e Mun Rá (Sabotage), “Graveto” (Marília Mendonça), “Mais Uma Vez” (Jota Quest), “Fogo na Bomba” (De Menos Crime), “Deixe-me Ir” (1 Kilo/Baviera e Knust) e “Tem Café” (Gaab).

Essa foi uma noite histórica, algo que só existia nos nossos sonhos e que pudemos realizar. O reggae merece ser celebrado por toda a importância que ele tem. Hoje, demos mais um passo nesse universo chamado música e eu, em nome de todo o MANEVA, me sinto honrado e agradeço a cada um. Vocês nos proporcionaram algo imensurável. Música cura, música é remédio! E quando estamos todos cantando em uma só voz, provamos que somos sempre melhores juntos. Esse é o sentido dessa festa: união, paz e amor. Obrigado, São Paulo! Vocês, mais uma vez, foram incríveis!”, encerrou Tales de Polli.

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Written By

Jucilene, pernambucana, nascida em Recife. Formada em Produção Publicitária. Apaixonada por musica, filmes, séries e redes sociais.

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