Notícias
Pré-Carnaval de respeito: Bloco ‘Sonzeira’, de Luísa Sonza, quebra tudo na Berrini
- Vem aí a pré-estreia da Bienal do Livro Rio com o TikTok; saiba como conseguir seu convite
- Quando a cidade vira palco: os bastidores da segurança em grandes eventos gratuitos
- Cynthia Erivo aposta em sensibilidade e reinvenção em seu novo álbum ‘I Forgive You’
- Coala Festival Portugal reúne 20 mil pessoas em sua segunda edição
- Marcelo Lobato abre o jogo no ‘Que Não Saia Daqui’: ‘São os ‘nãos’ que constroem carreiras’
- Saenz Peña volta a respirar cinema com projeto ao ar livre
Por volta das 12h50, o clima era animado: muitas fantasias, gente dançando e música pop no talo. Às 13h05, o trio começou a andar e Luisa apareceu, vestida em um body preto e munida de bom humor.
No setlist: Combatchy, Garupa, Boa Menina, Pior que possa imaginar e Devagarinho, além de um cover de Amor de que, hit da Pabllo Vittar (que também foi lembrada por Mateus Carrilho, que cantou Corpo Sensual, seu duo com a cantora).
Pouco depois, o palco foi tomado por Aretuza Lovi, que chamou “as crianças viadas” para dançar ao som de Balão Mágico e músicas do, bem, Xou da Xuxa.
Atípico, de certa forma, mas o recado valeu: se você não podia se soltar quando era criança, se não gostavam que você dançasse, rebolasse e jogasse o cabelo, agora você pode.
A questão de aceitação e da diversidade permeia o bloco, aliás: “Sonzeira” conta com backing vocals, dançarinos e influencers de todos os perfis.
A multiplicidade está também nos cantores convidados por Sonza: logo depois de Aretuza, subiram ao palco Mc Zaac, Pk, Pocah – que foi recepcionada com um coro, diga-se de passagem -, Kelly Key, Tainá Costa e Pepita. DJ Rennan da Penha, responsável pelo Baile da Gaiola, não estava presente mas foi mencionado por suas composições.