Brasil

Phonogram.me anuncia conteúdos exclusivos em NFT do Mamonas Assassinas em leilão

Mamonas Assassinas. Foto: Reprodução / Instagram (@oficialmamonasassassinas)

 O Mamonas Assassinas, uma das bandas mais icônicas do país, volta à cena em uma série de leilões inéditos pela plataforma de música em NFT Phonogram.me, pioneira no segmento no Brasil. Os direitos conexos de execução pública de “Pelados em Santos“, uma das composições de maior sucesso da banda, o vinil nº 1 – dos 3 milhões vendidos – do álbum “Mamonas Assassinas“, o LP nº 1 do disco “Utopia” e manuscrito inédito do Dinho serão leiloados em NFT no próximo dia 10 .

Formada em 1989 por Dinho, Bento Hinoto, Júlio Rasec, Samuel Reoli e Sérgio Reoli, primeiro como Utopia e depois como Mamonas Assassinas, a banda marcou e segue marcando gerações com suas músicas cômicas, espontâneas e provocativas. Passeando pelo rock, sertanejo, heavy metal, forró, brega e pagode romântico, seu primeiro LP, “Mamonas Assassinas“, foi um sucesso total: disco de estreia mais vendido da história da música brasileira. Para quem é fã do grupo ou colecionador de itens de música, o leilão é a oportunidade para adquirir o NFT do vinil nº 1 deste álbum, que além do registro virtual da obra, dá direito ao LP físico do 9º álbum mais vendido da história no Brasil. O NFT do vinil do Utopia também contempla a obra virtual e o LP físico do original número um do disco “Utopia”.

Apesar de ter a carreira interrompida tragicamente por um acidente de avião há 25 anos, a memória do Mamonas Assassinas segue viva até hoje, com o grupo sempre em evidência: em plataformas de streaming, a banda tem mais de meio milhão de ouvintes mensais e músicas com mais de 15 milhões de streams. Um desses sucessos, a música “Pelados em Santos”, terá 10% dos direitos conexos de execução pública ligados a Dinho leiloados neste dia. Isso quer dizer que o comprador deste NFT passa a ser monetizado a cada execução pública do fonograma, como em rádios, por exemplo. Como não haverá valor mínimo para início das transações, o Phonogram.me inaugura o modelo de leilão de lance livre em NFT.

O leilão de um manuscrito original marca ação inédita no mercado de NFT mundial. A obra consiste no manuscrito de uma brincadeira do Dinho, que escreveu a música “Plâsh” da maneira que ele pronunciava as palavras em inglês. Segundo Jorge Santana, primo de Dinho e um dos responsáveis pelo acervo do Mamonas, “ele não falava inglês; falava dinhês”. O NFT abarca a letra da música em formato digital e também dá ao comprador o direito à participação como figurante do filme Mamonas Assassinas, que será produzido no segundo semestre deste ano.

A banda Mamonas Assassinas nos trouxe a oportunidade de inovar ainda mais neste cenário pouco explorado pelo mercado de NFTs: integração da compra de um produto 100% digital com experiências na vida real. Este tipo de ação aproxima ainda mais colecionadores, investidores e fãs das possibilidades de investimentos praticáveis em criptomoedas“, comenta Lucas Mayer, idealizador do Phonogram.me .

Além da banda Mamonas Assassinas, Elza Soares, BaianaSystem e outros grandes nomes da música brasileira fazem parte da agenda semanal de leilões da plataforma Phonogram.me .

NFT

NFT é o registro de uma obra digital, semelhante a um contrato feito na vida real, só que em formato digital e impossível de ser apagado. O comprador pode adquirir fonogramas, vídeos e ingressos, sabendo que estes produtos sempre estarão disponíveis em seu perfil cadastrado na plataforma, e que pode vendê-los com segurança a qualquer momento, inclusive em outros marketplaces que trabalham com a mesma criptomoeda, neste caso a Ethereum. Para participar dos leilões do Phonogram.me, o fã de música não precisa saber nada sobre criptomoeda: basta se cadastrar e fazer as transações, inclusive por pix – possibilidade para usuário brasileiro – de tão simples que são.

Sobre Phonogram.me:

Idealizado pelos sócios Lucas Mayer e Janara Lopes, o Phonogram.me, primeira plataforma de música em NFT (tokens não fungíveis) do Brasil, foi pensado e criado para descentralizar a indústria da música, colocando na mão dos criadores, fãs, gravadoras e investidores a chance de juntos lucrarem com a valorização e divulgação do seu ativo mais importante: a música, inclusive com experiências reais como ingressos, merchandising e memorabílias musicais.

Também estão associados ao projeto o publicitário e diretor de criação Felipe Cury, o advogado especialista em direito autoral, Filipe Tavares e Guido Malato, dono da Gmalato, empresa brasileira especializada em blockchain.

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