Hoje, OUTROEU apresenta ao público o álbum “A Mágica Por Trás da Forma” (Universal Music). O projeto chega acompanhado do audiovisual de “Meu Bem”, música de trabalho, que é uma composição de Mike, Guto e Nanno, que também participa da faixa e do clipe.
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O audiovisual contou com a direção da dupla GAFE (Gabi Lisboa e Felipe Gomes) em um roteiro que mostra Mike, Guto, o amigo alienígena Bilu e, claro, Nanno, num dia difícil para Bilu, que, mais uma vez, está com o coração partido. O desenrolar desta história pode ser conferido na mesma data, às 11h, no canal da banda no YouTube.
O novo trabalho estreia após Mike e Guto lançarem em 2022 os singles “Delírio” (feat Clarissa), “Ninguém Precisa Saber”, “Praia” (com a participação de Lulu Santos) e a recente “Terminei”, apresentada em fevereiro de 2023, que veio acompanhada da voz de Anna Pêgo. Todas as já disponibilizadas faixas fazem parte do disco. Somando-as às inéditas agora se totalizam 15 faixas. Todas foram compostas pelos próprios artistas, sendo algumas em parceria e outras apenas pela dupla.
Há mais de um ano os dois músicos trabalham na produção deste que promete ser um álbum mais diversos musicalmente da dupla, que garante que a sonoridade será um pouco mais pop, mas sem deixar para trás a trajetória construída ao longo dos anos.
Para Guto Oliveira, o álbum é resultado de uma grande vontade de se reinventarem sonoramente: “’A Mágica Por Trás da Forma’ é um trabalho bem diferente de tudo o que já fizemos até agora. Este álbum tem um quê de pop com elementos do rock, indie, synth-pop, mas sem deixar de lado o jeito OUTROEU de ser. É o primeiro álbum no qual assinamos a produção em colaboração com o Tulião (Túlio Airold), que é um baita produtor musical e, antes de tudo, nosso empresário” – resume Guto, que ainda explica o motivo do título do novo disco: “Esse nome é meio que uma indagação do porquê de tanta coisa mágica acontecer com a gente, os encontros, as coincidências – ou não. Espero que quem ouvir curta do mesmo jeito que estamos curtindo”, finaliza.
Já Mike Tulio faz um balanço do que o lançamento representa na história atual da dupla: “Tenho a sensação de que este álbum parece que é um pouco do nosso passado, bastante do presente e muito do nosso futuro. Começamos antes da pandemia e acabamos quando tudo já estava sob controle. Esse conteúdo musical também fala muito sobre a forma que fomos amadurecendo no jeito de tirar som. Nós, nos nossos estúdios, compondo por bases, pouco violão, do jeito que fomos naturalmente desenvolvendo pelas circunstâncias. A produção foi feita pelo Tulio Airoldi, nosso ‘terceiro eu’ que, numericamente, coincidiu em estar produzindo nosso terceiro álbum. Compartilhamos muito a coisa dos arranjos e produção neste álbum, mas ele foi o head da produção”.
