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Orquestra Violões do Forte de Copacabana e Shalom recebe convidados estrangeiros durante o Rio Harp Festival

Crédito: Divulgação

17/07/2023

Ministério da Cultura, Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, MHEx-Forte de Copacabana e Instituto Rudá apresentam: A Orquestra Violões do Forte de Copacabana e Shalom, formada por 25 jovens do Rio de Janeiro, vai promover concertos gratuitos nos dia 22 e 29 de julho, dentro da programação do RIO HARP FESTIVAL, a partir das 18h, no Forte de Copacabana. E além do seu tradicional repertório que resgata grandes sucessos da MPB, o grupo contará com a participação especial dos harpistas Jesus Suarez da Venezuela e Kevin Zabidiel do México.

O músico venezuelano Jesus Suarez já participou de eventos públicos, privados e programas de televisão em conjunto com os grupos Casabe e Travesias (desde 2007 até atualmente como harpista independente).

Já Kevin Zabidiel do México tem 17 anos de vida profissional. Ele é um conhecido performer e professor que resume a técnica musical e experiência artística da harpa contemporânea.

O concerto contará ainda com canções de Gilberto Gil, Belchior, Milton Nascimento, entre outros. A regência é de Luiz Potter, direção artística de Márcia Melchior e direção musical de Antonio Carlos da dupla com Jocafi.

“É muito importante para esses jovens da OVFC participar do Rio Harp Festival, ainda mais contando com a companhia de dois artistas estrangeiros“, diz Márcia Melchior. “As apresentações acontecem no último sábado do mês, excepcionalmente vamos fazer no dia 22 de julho em homenagem ao aniversário do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx), que comemora, neste dia, 86 anos de existência dedicado a orientar e coordenar as atividades educacionais nas Linhas de Ensino Militar, de Saúde e Complementar, além das atividades dos graus de ensino Preparatório e Assistencial e as Atividades Culturais, de Educação Física e Desporto no âmbito do Exército. O General de Exército Richard Fernandez Nunes chefe do Departamento de Educação e Cultura do Exército sempre nos apoiou desde o início, nunca faltou às nossas apresentações e não poderíamos deixar de fazer esta homenagem”, completa Márcia.

Além dos violões, a Violões do Forte de Copacabana e Shalom reúne instrumentos como clarineta, flauta transversa, saxofone, trompete, trombone, teclado, percussão e bateria.

O projeto é idealizado pelo Instituto Rudá, e conta como mantenedores o Grupo Shalom e a CNOOC – PETROLEUM BRASIL, Já o patrocinador é a ONS-Sistema Nacional do Sistema Elétrico e Prefeitura do Rio/Cultura, através da Lei Municipal de Incentivo à Cultura. O projeto conta ainda com o apoio cultural da FHE-POUPEX e Associação de Arte e Cultura RioMont.

Saiba mais sobre a Orquestra Violões do Forte de Copacabana e Shalom

Criada pelo Instituto Rudá, organização especializada em gestão de orquestras, e com idealização da produtora e empresária Márcia Melchior, a Orquestra Violões do Forte de Copacabana é formada por 25 jovens que possuem de 13 a 21 anos, alunos da rede pública de ensino. Os componentes ensaiam uma vez por semana no Forte de Copacabana e ainda contam com ensino de apoio, como aulas de inglês. A Orquestra também é parceira da Orquestra Shalom, que a acompanha há 11 anos.

“O objetivo da Orquestra é capacitar os jovens para que eles cheguem a ingressar em orquestras profissionais, em orquestras das Forças Armadas, e que tenham um caminho profissionalizante, graças à música. Felizmente, ao longo dos anos, diversos estudantes da Orquestra ingressaram em projetos musicais e culturais, na academia, alguns chegando mesmo ao doutorado. Essa é a nossa maior missão”, diz Márcia Melchior, diretora artística e criadora do projeto.

Tendo realizado diversas apresentações neste tempo, a Orquestra Violões do Forte de Copacabana vem cumprindo o papel de incentivar novos talentos, e de difundir a cultura musical, fazendo dessa arte um instrumento de inclusão social e formação profissional. Acreditando na modificação do indivíduo através da arte, o Instituto empreendeu ações educativas envolvendo jovens em situação de carência econômica e social, fazendo da música um elemento formador de comportamento. Além dos conhecimentos próprios à execução do instrumento escolhido, a música proporciona aos jovens amadurecimento, profissionalização e maior solidariedade entre os componentes da Orquestra.

PROGRAMA:

Repertório

22/7

Hino Nacional (Michelly)

Chega de saudade

Só danço samba

No moon at all (bia)

harpista Jesus Suarez:

Sinfonia en el palmar

Aventura del Gaban

Caballo Viejo

Garota de Ipanema