“Pânico”, a releitura de uma das maiores franquias de terror do mundo, dominou as bilheterias neste fim de semana, arrecadando assustadores US$ 30,6 milhões. E a sequência está prevista para arrecadar US$ 35 milhões nos quatro dias do feriado norte-americano dedicado a Martin Luther King, um resultado espetacular, considerando que Pânico custou apenas US$ 25 milhões para ser produzido.
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Isso representa muito, já que a indústria cinematográfica foi bastante agredida nesses últimos tempos devido a pandemia e considerando que o sucesso de “Pânico” ocorre em meio a um aumento no COVID-19.
A Paramount e a Spyglass Media apoiaram o reboot, marcando o primeiro novo capítulo da série “Scream” em uma década. O filme também traz de volta rostos familiares como Neve Campbell, Courteney Cox e David Arquette, que mais uma vez são assombrados por um serial killer com uma máscara de Ghostface. “Pânico” estreou em 3.664 locais. Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett, a dupla de diretores por trás de “Ready or Not”, assumiram a série de Wes Craven, o mestre do terror que morreu em 2015. Os executivos da Paramount elogiaram os diretores por trazerem uma nova energia a série, permitindo que ela atraia compradores de ingressos que ainda nem tinham nascido quando o primeiro filme estreou.
“Eles revigoraram a franquia para os fãs pré-existentes e a apresentaram à nova geração de fãs”, diz Chris Aronson, chefe de distribuição da Paramount. “Ouvimos anedoticamente que as pessoas viram o filme mais de uma vez ou planejam vê-lo várias vezes.”
Melissa Barrera, Jenna Ortega, Jack Quaid e Dylan Minnette completam o elenco da sequência de terror.
