Brasil
‘Miragem’: Nanda Loren fala sobre relacionamentos unilaterais em novo single
Falar sobre relacionamentos nunca é fácil. Nanda Loren, em “Miragem”, seu novo single, abre o precedente de dar voz àqueles que se envolvem em relações unilaterais. A música, que chega às plataformas nesta segunda-feira (23), é quase que uma reflexão a fim de superar essas relações, que podem ser um tanto quanto nocivas aos envolvidos.
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Relacionamentos unilaterais são aqueles em que uma pessoa parece se doar mais para a relação que a outra, sendo ela o ponto central da mesma. A longo prazo, pode se tornar algo incômodo ou até mesmo terem impacto enorme na saúde emocional e física, resultado do estresse e da ansiedade constantes.
“Eu quis falar de como a gente à vezes enxerga uma coisa que não existe quando estamos num relacionamento com alguém. A gente às vezes almeja tanto uma coisa, que mesmo com todos os sinais, não percebemos que estamos sozinhos naquela relação”, explica a cantora sobre o novo single.
Para lançar a faixa, Nanda Loren está no Brasil, onde tem uma agenda pensada com a finalidade de maximizar o lançamento. A faixa, no entanto, foi composta e gravada na Califórnia, EUA, local onde residia. Além de compromissos pessoais e profissionais, a cantora vai aproveitar para encontrar alguns fãs, com os quais mantém relação próxima à distância.
“Ela fala sobre uma pessoa que está amando por dois numa relação, o que obviamente não é saudável.”
De acordo com a artista, a mensagem com que quer passar é muito clara. “Essa música faz a gente refletir, sabe? Ela fala sobre uma pessoa que está amando por dois numa relação, o que obviamente não é saudável. Ela fala de não se colocar como prioridade e os impactos que isso tem. Acredito que muita gente vai se identificar com ela e vai repensar isso”, disserta Nanda.
Segundo Nanda, o processo de composição seguiu o fluxo natural de suas outras faixas. “O meu processo de composição é bem orgânico, eu vou escrevendo, cantando, e a história sai naturalmente. Comecei a lembrar de situações que eu passei, de como eu me senti, e instintivamente a música foi tomando forma. Eu já tentei escrever de outras formas, mas eu sinto que essa é a forma mais verdadeira e transparente”, explica.