Brasil

KING Saints se diverte com os relacionamentos estereotipados na nova ‘TAPA NA PANTERA’

Foto: Divulgação

KING Saints é o que há no momento, e após lançar parcerias com CLEO e Iza e revelar a divertida “PASSA ESSA GRANA”, a carioca apresenta “TAPA NA PANTERA“. A música, que conta com tom sarcástico, chega às plataformas digitais nesta quinta-feira (23), acompanhada de videoclipe. Composta por KING Saints e o trio Los Brasileros, a faixa é um respiro divertido em meio à seriedade cotidiana.

A música, centrada na diversão, explora de forma criativa as nuances de um relacionamento amoroso clássico, incentivando as partes envolvidas a se permitirem viver novas aventuras. KING Saints, conhecida por destacar a diversão em suas canções, destaca o poder da mulher na faixa, ressaltando a importância da decisão feminina nos rumos de um novo relacionamento.

Com inspirações que remetem ao pop dos anos 2010, de Black Eye Peas a Inês Brasil, KING Saints traz uma atmosfera carioca para São Paulo no videoclipe de “TAPA NA PANTERA”. O clipe, dirigido por Léo Ferraz e coreografado por Oliver, presta homenagem à Organização Política Social Panteras Negras, um grupo dos anos 60 nos Estados Unidos que lutava pelos direitos das pessoas negras. KING utiliza a música e a dança como ferramentas de revolução social, colocando a mulher negra como protagonista de suas narrativas de amor.

Trazendo a dança na veia, KING Saints, natural de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, RJ, tem como sua escola o carnaval. Criada em meio à principal festa popular do mundo, a artista integrou o time da escola de samba Pimpolhos da Grande Rio. Para “TAPA NA PANTERA”, KING resgata sua história com a arte corporal.

Tendo como mote a diversão, tema do qual KING costuma tornar central em suas canções, “TAPA NA PANTERA” incorpora a leitura de um clássico relacionamento amoroso, onde as partes se permitem viver novas aventuras. Apostando em diversas metáforas, a faixa exaspera a expectativa de um novo relacionamento vingar, provocando um movimento de vulnerabilização.

Além de se abrir para o novo, KING imposta na faixa o poder da mulher, que pode decidir os rumos desta nova relação, afinal, uma coisa é se divertir e “deixar rolar”, outra completamente diferente é o compromisso. 

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