Brasil
Juliette entrega sua essência no dançante e nostálgico ‘Risca Faca’
Sejam todos bem-vindos ao “Risca Faca” da Juliette! O lançamento desta quinta-feira (17) descortina lembranças afetivas da cantora e, sobretudo, revela uma era musical descontraída, sensual e próxima de sua essência. Depois dos lançamentos dos EPs “Esquenta” e “Farra”, o trabalho musical apresentado pela artista em 2025 chega em sua terceira (e última) fase.
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As faixas – seis delas inéditas – versam sobre todas as etapas que compõem uma grande festa, ou melhor, um Risca Faca de respeito. A expressão que dá nome ao disco é usada para descrever eventos marcados pela diversidade de ritmos, a energia contagiante – por vezes caótica – e sem hora para acabar.
“Eu me encontrei fazendo esse álbum. Me senti realizada no momento em que desbloqueei algumas memórias de quando eu frequentava esses rolês. Época que eu marcava com minhas amigas, juntava todo mundo pra se arrumar antes do evento, dançava até o chão e não tinha hora pra voltar pra casa. Foram com essas lembranças que coloquei meu coração neste projeto. Uma Juliette que não era conhecida pela maior parte das pessoas, mas que resolvi apresentar através das músicas que escrevi e vou cantar a partir de agora”, afirma a artista.
Arrocha, forró e MPB são gêneros musicais que o público vai encontrar facilmente ao mergulhar na tracklist. Ao mostrar a diversidade musical do trabalho, Juliette transita entre ritmos na companhia de J.Eskine, Michele Andrade e Silva. Afinal, para ser um Risca Faca é preciso tocar todo tipo de música – das que falam sobre amor e te fazem chorar no banheiro da boate, até as que te colocam pra descer até o chão da melhor forma.