Nascida em Toronto, no Canadá, com país de origem colombiana, a trajetória artística de Jessie Reyez começou cedo: quando criança, aprendeu a tocar violão com o pai. No ensino fundamental, já estudava hip-hop e era uma dançarina dedicada.
O mergulho na música aconteceu há pouco mais de dez anos, quando Jessie passou por um término: munida de um piano e buscando formas de lidar com sentimentos que até então desconhecida, tornou-se compositora.
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Após um breve período de estudos e apresentações nos Estados Unidos – e depois de perceber que o trabalho que fazia, que nada tinha a ver com música, estava minando a sua criatividade – retornou a Toronto e ingressou no Remix Project, um programa de viés educacional, voltado para estudantes de baixa renda.
Foi a partir do Remix Project que Jessie conheceu King Louie, artista norte-americano que, após conhecer o seu trabalho, convidou-a para cantar com ele. Surgiu a canção “Living in the sky“, que foi lançada em 2014 e recebeu bastante atenção. Depois desse lançamento, Jessie fez duos com Chance the Rapper, Diplo, Skrillex e Babyface.
Em 2016, apresentou o seu hit “Figures”, e recebeu o Certificado de Platina. Seu EP de estreia, “Kiddo”, foi aclamado pela crítica. O seu segundo não foi nada mal: “Being Human in Public”, como foi chamado, rendeu à cantora uma indicação ao Grammy.
Em 2020, Reyez apresenta o seu álbum de estreia, “Before love came to kill us”. Gravado em estúdio, o álbum conta com 14 faixas e apenas duas participações especiais (ainda que de artistas de peso): Eminem colabora na faixa “Coffin”, enquanto 6lack empresta o seu talento em “Imported”.
O álbum trata de diferentes temas, e não economiza nas palavras fortes: o storytelling faz parte do estilo de Reyez, que expressa suas percepções não apenas acerca do amor – que, afinal, foi a sua inspiração para começar a escrever -, mas sobre política, religião, perdas e identidade.
Também foi lançado hoje, dia 27 de Março, o videoclipe “I Do“: o clipe, dirigido por Ross Lai, fala sobre a perda da pessoa amada e sobre a expectativa do reencontro. A abertura do clipe, bastante poética, faz referência à Ofélia, personagem de Shakespeare que, enlouquecida de amores e tristeza, decide se afogar.
Confira o novo trabalho da cantora agora mesmo – e aproveite para recomendá-la aos seus amigos! Em tempos de quarentena, nada como conhecer novos artistas e ganhar boas doses de inspiração, não é verdade?
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