Brasil

Falamansa lança o videoclipe ‘Xote Bom’ e convida para uma viagem musical

Crédito da foto: Kael Gonçalo

A Falamansa lança o videoclipe “Xote Bom” e convida para uma viagem cultural, que em poucos minutos passa por diferentes regiões, costumes e crenças através da música, da dança e das expressões artístico-culturais, todos unidos e embalados pelo xote da Falamansa

O videoclipe tem direção de Gustavo Vargas e a história acontece em uma locação clandestina, onde um evento “proibido” de dança é realizado. Vários estilos são apresentados para uma bancada de jurados formada pelos integrantes da banda, Tato, Dezinho e Alemão que avaliam as performances criteriosamente.

Do cenário e figurinos clássicos e retrô, a roupas atuais, do ballet clássico ao tango, o maracatu e a dança do Leão Chinês, até a dançarina do ventre, todos se rendem ao xote, com direito a homenagem a Luiz Gonzaga, interpretado pelo sósia do artista, Lino de França.

Dançarinos de diversos gêneros como samba, tango, dança do ventre, ballet, entre outros, mostram suas habilidades e o principal, a interação entre as diferentes pessoas e culturas, comprovando a potência da dança como linguagem universal, capaz de unir as pessoas em uma expressão comum.

“Esse clipe é uma celebração à pluralidade e diversidade da cultura popular, a conexão que a dança e música são capazes de criar entre as pessoas. O clima é de amizade e harmonia, foi muito divertido participar desde a concepção e ver o resultado, espero que as pessoas gostem e se divirtam com o trabalho”, ressalta Tato, vocalista da Falamansa.

Curiosidades e informações extras sobre o videoclipe

Com direção de Gustavo dos Santos Vargas o videoclipe “Xote Bom” foi gravado nos dias 15 e 16 de junho no Estúdio União Fraterna na Lapa em São Paulo, no elenco cerca de 16 dançarinos de diferentes gêneros – tango, samba, maracatu, ballet, dança do ventre, dança do Leão Chinês. Homenageou o xote e Luiz Gonzaga com a participação do sósia do artista, Lino de França.

Os figurinos impecáveis trouxeram um pouco do estilo clássico das décadas de 60 e 70, que se misturaram ao estilo atual, bem como a ambientação, cenário e objetos de cena.

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