Brasil
DAY LIMNS lança visualizer de ‘MARÉ’ após surpreender fãs com faixa inédita
Os medos e incertezas são sensações que pairam em nossas cabeças no dia a dia. Trazendo a tona essas questões, a cantora e compositora DAY LIMNS lançou nesta quarta-feira (17) o vídeo visualizer de “MARÉ”, sua nova música. Lançada de surpresa nas redes sociais após performances ao vivo em shows, a canção integra o universo do álbum “VÊNUS≠netuno”, seu segundo projeto de estúdio.
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Mergulhando em uma jornada de emoções intensas, a faixa surge como uma narrativa viscera, onde DAY LIMNS compartilha experiências pessoais entrelaçadas com um arranjo musical de trap/R&B. Com uma letra que oscila entre introspecção e desabafo, a música retrata os altos e baixos de um pós-término, revelando nuances complexas de amor, perda e autodescoberta.
Composta pela artista em parceria com Elana Dara e Carolzinha, “MARÉ” oferece uma reflexão profunda sobre as complexidades dos relacionamentos humanos. A faixa é marcada por versos impactantes, como “Bitch, olha nos olhos e mente mais“, que ecoam uma mistura de desafio e vulnerabilidade. Dessa forma, DAY LIMNS tece uma história poética sobre desilusão e superação, explorando a dualidade de sentimentos que acompanha o fim de um amor.
O visualizer resgata o conceito das primeiras faixas do álbum, com referências a “Vermelho Farol” e “7 Vidas”.
Reconhecida por suas composições, que incluem lançamentos nas vozes de Luísa Sonza, Demi Lovato, entre outros, DAY LIMNS traz para “MARÉ” toda uma reflexão baseada em sua vulnerabilidade, estética que encabeça o álbum “VÊNUS≠netuno”. O álbum é uma jornada emocional que traça um paralelo entre complexidade das relações humanas, abordando temas como dualidade, sacralidade, pecado e redenção.
“VÊNUS≠netuno” trata da dificuldade de conciliar a relação entre o terreno e o espiritual, o sacro e o profano, o bem e o mal etc, mas com a eterna tentativa de fazer dar certo. Segundo a artista, “VÊNUS≠netuno” é alguém obcecado por romantizar, idealiza quem ama a ponto de colocá-la num pedestal, atribuindo a essa pessoa a importância “de um deus”, (no nosso caso – deusa) e que, quando de frente com a realidade nua e crua, encontra verdadeiras dificuldades para enfrentá-la ou simplesmente aceitá-la como é, levando à desilusão.