Brasil

Candybloco torna-se TriboQ e amplia importância no cenário LGBTQIA+

Beni Falcone. Foto: Divulgação / Créditos: Igor Mota

Lançado em 2017, Candybloco rapidamente se tornou o hit do verão carioca. Não demorou muito para que o bloco de versões abrasileiradas de hits de divas pop se tornasse um verdadeiro movimento que integrava não só a música, como também diversas ações de cunho social, político e econômico em seus shows e eventos.

Ficou nítida a necessidade de fazermos mais pela nossa tribo, pelas dezenas de milhares de pessoas que fazem parte desse universo que criamos junto a eles”, afirma Beni Falcone, criador e vocalista do bloco.

Com todo esse crescimento ao longo dos anos, a “fantasia” de bloco de carnaval ficou pequena demais. Foi preciso repensar a identidade e encontrar uma que desse conta de tudo que o Candybloco havia se tornado.

Olhando para o universo que criamos, para a expressão cultural e social da nossa comunidade LGBTQIA+, sua diversidade, identificamos a nossa tribo”, palavras de Mickael Noah, responsável pelo camarote Candybox, sócio e amigo de Beni há 20 anos.

Desse reconhecimento, nasce a TRIBOQ. Música, impacto social, promoção de saúde e oportunidades. “Continuamos fazendo e sendo música, mas é hora também de olhar, cuidar e celebrar nossa tribo”, completa Beni.

Nesse sentido, a TriboQ, para além da música e do entretenimento, estabelece a construção de pontes para toda a comunidade. Utilizando sua capacidade de engajamento político-social para conectar pessoas LGBTQI+ à empresas e organizações comprometidas com a premissa da diversidade, gerando oportunidades de emprego e acolhimento. E assim, compromete-se ativamente com a construção de uma sociedade mais justa, inclusiva e igualitária.

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