Ela está de volta! Beyoncé é um dos assuntos mais comentados na internet. Isso porque a cantora começou a promover sua linha de vestuário e assessórios da marca Ivy Park em parceria com a Adidas. O lançamento mundial está marcado para o dia 19 de agosto, mas, enquanto isso, o publico já pode sentir o gostinho do que vem por aí.
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A coleção é toda inspirada em rodeios e mostra o estilo único dos cowboys e cowgirls do country americano. Além disso, também tem uma questão social por trás de tudo, onde relembra a história invisibilizada dos negros, seu impacto e influência no meio.
A revista “Harper’s Bazaar” divulgou sua edição em que traz Queen Bey na capa, modelando para sua nova coleção. Com um ensaio deslumbrante a revista também retrata a evolução da artista.
“Depois de mais de duas décadas sob os holofotes, Beyoncé se tornou muito mais do que um ícone pop. Ela é uma força cultural que sempre desafiou as expectativas e transformou a maneira como entendemos o poder da arte para mudar a forma como vemos a nós mesmos e aos outros. Mas aos 40, ela sente que apenas arranhou a superfície”, destaca a Harper’s Bazaar.
Sobre a pressão em ser uma mulher negra de representatividade, Beyoncé conta: “Sentia, como uma jovem negra, que não poderia estragar. Senti a pressão de fora e seus olhos me observando tropeçar ou falhar. Eu não poderia decepcionar minha família depois de todos os sacrifícios que eles fizeram por mim e pelas meninas. Isso significava que eu era a adolescente mais cuidadosa e profissional e cresci rápido. Eu queria quebrar todos os estereótipos da superestrela negra, seja sendo vítima de drogas ou álcool ou do absurdo equívoco de que as mulheres negras estavam com raiva. Eu sabia que tinha recebido esta oportunidade incrível e senti que tinha uma chance. Recusei-me a estragar tudo, mas tive que desistir muito”.
Dentre várias assuntos, a cantora também destacou a luta pela saúde mental e do porque decidiu ficar reservada: “Eu LUTEI para PROTEGER a minha sanidade e minha privacidade porque a qualidade da minha vida depende disso”.
A cantora também falou sobre musica. “Com todo o isolamento e injustiça do ano passado, acho que estamos todos prontos para escapar, viajar, amar e rir novamente. Sinto um renascimento emergindo e quero participar da criação dessa fuga de todas as maneiras possíveis. Estou no estúdio há um ano e meio. Às vezes, leva um ano para eu pesquisar pessoalmente em milhares de sons para encontrar o bumbo ou caixa certa. Um refrão pode ter até 200 harmonias empilhadas. Ainda assim, não há nada como a quantidade de amor, paixão e cura que sinto no estúdio de gravação. Depois de 31 anos, é tão emocionante quanto quando eu tinha nove anos. Sim, a música está chegando!”
Confira alguns cliques
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