Após emplacar grandes sucessos dentro e fora do Brasil, através de releituras com nomes da nova MPB, como Luedji Luna em “Banho de Folhas”, Letícia Fialho em “Corpo e Canção” e Sued Nunes em “Povoada”, a Dawn Patrol aposta em mais uma mistura das sonoridades brasileiras com as batidas eletrônicas do Afro House, através de uma parceria inédita entre o catarinense Antdot e o pernambucano Tato intitulada “Morar No Mar“. A canção é um remix da cantora canadense soa.
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Ao lado de Maz, na direção do coletivo Dawn Patrol, Antdot se tornou um dos principais nomes da música eletrônica brasileira ao incorporar elementos do samba, baião e da MPB em suas assinaturas musicais. A mistura das sonoridades caiu no gosto popular, e ganhou notoriedade internacional, principalmente na Europa, onde a Dawn Patrol comandará uma noite inteira no icônico clube Pacha Ibiza, no dia 30 de abril, um marco que reforça a ascensão na cena eletrônica global, além da data confirmada em Porto, Portugal no dia 26 de abril.
Sobre “Morar No Mar”, Antdot comenta sobre sua identidade se consolidando: “Uma das coisas que eu mais gosto é de produzir, mas esse é o grande desafio na estrada. Entre a correria das turnês, encontrar tempo e energia para criar música exige muita persistência. Cada lançamento acaba sendo um reflexo desse esforço. Conseguir manter uma sequência de lançamentos e ver minha identidade sonora se consolidando é um termômetro de que as coisas estão acontecendo na medida certa. Essa faixa, representa mais um capítulo dessa construção, pela primeira vez com Tato que trouxe a ideia. Trabalhamos ao longo de meses para mesclarmos nossas identidades e apresentar esse resultado pra vocês”.
A estreia da parceria entre o catarinense Antdot com o pernambucano Tato, novo talento da cena, que também vem ganhando destaque no exterior, só reforça o compromisso de explorar as raízes brasileiras mundialmente, por isso a escolha de ressignificar a canção original “Morar No Mar”, onde os vocais da cantora e compositora canadense-brasileira soa, se difundem suavemente com elementos e ritmos inspirados no samba brasileiro e pontos e batuques tribais das culturas africanas.
“Pernambuco tem uma diversidade musical bem estabelecida no Brasil, de Chico Science a Luiz Gonzaga, Lenine, Alceu Valença, Lia de Itamaracá, Johnny Hooker, Duda Beat. Enfim, é frevo, é brega, é forró, baião, coco de roda, movimento manguebeat, maracatu e tudo que vem de Pernambuco segue esse movimento onde a cultura transborda do estado para o resto do país. Para a minha identidade musical, as raízes em Pernambuco aparecem na percussão marcada que eu gosto de adicionar no meu som e espero que as pessoas consigam identificar isso nas minhas produções e que a música pernambucana corra o país todo e o mundo quem sabe”, comenta Tato sobre suas inspirações.
Para soa a colaboração e escolha da música se resume em entrelaçar identidades: “Quando soube que Tato e Antdot estavam reinventando minha música, senti uma mistura de empolgação e incerteza. Sempre é uma experiência interessante ouvir como outros artistas interpretam algo tão pessoal—como eles entrelaçam suas próprias identidades nela, mantendo sua essência. Como nunca os havia conhecido pessoalmente, tudo o que eles tinham para se conectar eram minha voz e minhas letras, o que tornou o processo um belo exercício de confiança. Mas essa também é a magia da colaboração”, comenta a cantora canadense-brasileira.
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