Brasil

Alok fala sobre o início da carreira e vontade de gravar com Anavitória

Alok. Foto: Reprodução/Instagram (@alok)

Alok, o artista brasileiro mais tocado no mundo, com 12 milhões de seguidores nas redes sociais e números realmente impressionantes, foi o convidado da semana do canal Julia Faria da Snack, maior rede multiplataforma brasileira de social vídeo.

O artista participou do novo quadro do canal chamado Como Comecei e relembrou um pouco de sua trajetória, até chegar ao topo da carreira. O que muitas pessoas não sabem é que já são 15 anos de carreira, ele começou tocando psytrance com o irmão por influência dos pais que também eram DJs.

“Desde muito pequeno meus pais exigiam que a gente fosse muito na linha. Eu acho que pelo fato deles conviverem com isso, eles queriam que a gente fosse um pouco mais centrados. Então como eu tive acesso a tudo desde muito novo, eu percebi que não vira um tabu, então não gera aquela coisa de proibido, porque eu já convivi com aquilo, era uma coisa natural. Por isso que eu acho que a informação e você simplesmente banir algo, faz com que as pessoas tenham interesse em ir atrás”.

Alok conta que aos 12 anos, tocou pela primeira vez em um grande festival, ao lado do irmão, e daquele dia em diante percebeu que era o que eu queria fazer para o resto da vida. A parceria com o irmão se desfez em 2009 e de lá para cá o seu estilo mudou de psytrance para house e agora pop: “Hoje eu sou pop, tenho a liberdade para fazer o que sempre quis”.

O DJ ainda falou qual seria seu feat dos sonhos: “No campo internacional seria Coldplay ou U2, mas no Brasil eu queria gravar com as meninas do Anavitória, mas elas não sabem ainda”.

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