Dona de uma voz marcante e muita personalidade, Reah acabou de lançar uma versão remix do seu mais recente single: “Tubaína”, uma parceria com Tropkillaz. Cheia de simpatia e bom humor, Reah conversou com a gente e contou um pouco sobre essa nova produção, sua carreira, suas referências, sua vivência no Japão e muito mais. Confira:
- Confira os números superlativos do megashow de Madonna no Brasil
- Ludmilla chega ao Brasil e comemora aniversário com superfesta de 12 horas de duração
- Com tecnologia imersiva, Rafyah lança mais um capítulo de seu EP em ‘Paciência’
Tubaína
A música pode até soar inocente à primeira vista, mas ela é muito mais que isso. Reah nos contou que, além da conexão com quem ela é e muita memória afetiva, “Tubaína” é também uma música feminista que critica o capitalismo. “É um retrato da sociedade”, conta.
Parceria com Tropkillaz
O último lançamento de Reah foi a versão remixada de “Tubaína” com o Tropkillaz. Ela explicou como foi o processo para que essa parceria acontecesse: “Ele é meu amigo e gosta muito da cultura japonesa, então sempre conversamos sobre isso. Ele queria que a música alcançasse mais pessoas, então fizemos essa versão, que é minha filha vestida para ir numa festa”.
Influência do Japão
Reah conta que ela começou a apreciar a música brasileira lá, no Japão! “A cada 10 lojas de música que eu visitava, 8 estavam tocando música brasileira”, revela. Além disso, ela também disse que a Bossa Nova é considerada chiquérrima por lá.
Referências e estilo musical
Quando perguntamos sobre as influências da cantora, ela conta que sua vivência é sua maior referência. “O barulho da obra, por exemplo, é minha referência agora”, brinca com o barulho da obra que estão fazendo no seu prédio. “Mas em geral gosto de fazer músicas que eu gosto de ouvir”, diz Reah. Ela também brincou que nunca iremos escutar a palavra “raba” em suas músicas e contou que é bem eclética e ouve de Djavu à Lady Gaga.
Reah também contou que se interessa muito por alta costura e que gosta de colocar glamour naquilo que é considerado pobre e sem valor, algo como “ir na feira de Channel”, brinca.
Confira a versão remix de Tubaína aqui:
