Enquanto a gente passou metade da quarentena procrastinando, o Naldo foi lá e gravou um álbum! O cantor está a todo vapor em sua carreira e recentemente lançou o álbum Breezy que, impulsionado pelo trap, também traz a participação do cantor angolano Anselmo Ralph e do rapper Gucci Boy.
[youtube https://www.youtube.com/watch?v=G3MfaXiLV3Y&w=560&h=315]Em entrevista ao PopNow, Naldo conta que o que o inspirou para o novo álbum foi a cultura norte americana. “O que me inspirou nesse projeto é que eu queria botar na rua algo que eu sempre tive no meu estilo de vida. Sempre gostei da cultura norte americana e quis colocar esse projeto na rua”, conta.
Ele também conta que está curtindo muito trabalhar com o estilo trap, mas que o álbum também conta com funk e black music.
Ao ser perguntado se ele ainda se considera um representante do funk carioca, mesmo que tenha aprimorado as músicas para além do famoso tamborzão, o cantor é enfático: “Eu me considero. Visto essa camisa com total propriedade. No último DVD eu fiz uma banda porque eu queria chegar no nível da Ivete Sangalo, Jorge e Matheus… E cheguei”.
E não para por aí: Naldo já fez muita coisa por esse mundão por meio do funk! Até com o FloRida ele já gravou. Sobre isso, Naldo afirma ter sido o criador do funk pop: “antes de mim, não me lembro de outro artista ter feito isso. Ter ido pros Estados Unidos vindo do funk carioca, gravar com grandes nomes lá e fazer essa fusão do funk para o funk pop – que ainda existe. Na época ainda não existia Anitta, não existia Ludmilla. Depois disso ficou mais fácil falar ‘É tipo Naldo, né?'”.
Haters gonna hate
“Pras pessoas que não torcem por mim, só lamento. Vou continuar aí metendo marcha, botando pra frente e fazendo meu som”, declarou o cantor. Ele conta que de onde ele veio, com toda a dificuldade, isso o que ele tem já é muito: “os fãs me dando maior moral já é uma vitória, então vou continuar vencendo”.
Ouça o álbum Breezy no Spotify.
