Sob os aplausos de toda a sua equipe que o reverenciou em pé e com gestos de agradecimento, Luan Santana desceu do palco montado na popa do barco Kayamã que serviu de cenário para a live “O Pantanal Chama”, após quase quatro horas de apresentação.
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“Cantei no palco mais iluminado do planeta, no coração do Pantanal, aonde a natureza dá o tom e rege a vida”, afirmou emocionado.
Na abertura, “Um grito entre as cinzas” (do clipe que ele fez em tributo ao bioma que tem sofrido com as queimadas) e “Pantanal” (de Marcos Viana). Além de seus grandes hits como “Asas”, “Acordando o Prédio”, “Quando a Bad bater”, “Fantasma”, “Sofazinho”, “Água com Açúcar” e “Escreve aí”, Luan interpretou grandes clássicos como “No rancho fundo”, “Um violeiro toca”, “Majestade o sabiá”, “Minha estrela perdida”, “Foi covardia”, “Por te amar assim”, “A dor desse amor” e “Tocando em frente”. Ele também deu o tom a músicas regionais como “Siriema” , “A Mato grossense” e “O sol e a Lua” acompanhado dos músicos pantaneiros Fabio Kaida, Luiz Spinosa e Romário Amorim.
O PANTANAL CHAMA é um projeto criado por Pedro Cler das Ideas Produções e Promoções Artísticas com realização da LS Music. Como movimento, gera várias ações (veja abaixo), ente elas produziu a live com transmissão da NatGeo e também pelo canal do YouTube do artista, sob direção do conceituado Anselmo Trancoso.
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A live está disponível aqui:
