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The Kooks. Foto: Divulgação/Move Concerts

Rock

Com setlist montado pelos fãs, The Kooks faz show de hits e interação em retorno a São Paulo

The Kooks. Foto: Divulgação/Move Concerts

*Por Thuane Kuchta;

Edição: Daniel Outlander.

Uma das bandas de indie mais importantes dos anos 2000, o quarteto inglês The Kooks se apresentou neste sábado, 12, no Espaço das Américas, em São Paulo, trazendo sua nova turnê, a “Best Of… So Far“. E como era de se esperar, a 4° passagem da banda no Brasil, só fez o amor dos fãs por aqui se multiplicar.

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Teve muito single cantado em coro, pontualidade, vibe boa e um dos destaques certamente ficou por conta das dancinhas do vocalista.

Composto pelos músicos Luke Pritchard (vocal e guitarra), Hugh Harris (guitarra), Pete Denton (baixo), e Alexis Nunez (bateria), o The Kooks chegou ao Brasil após uma série de shows. Na América do Sul, a banda passou por Lima, no Peru, Santiago, no Chile e Buenos Aires, na Argentina. No Brasil, os ingleses se apresentam , ainda, no Rio de Janeiro.

The Kooks. Foto: Divulgação/Move Concerts

The Kooks. Foto: Divulgação/Move Concerts

O show

O show teve início as 22 horas e com a calorosa “Eddie’s Gun“, The Kooks fez o público todo dançar. Seguida de “Sofa Song“, “Be Who You Are” – música lançada ano passado – e a já muito conhecida, “Ooh La“, que mostra como os Kooks se saem bem ao misturar a pegada rockeira clássica dos Kinks com o lado melódico do britpop. Mas nada pôde se comparar a animação em “Bad Habit“, onde um coro de “Oooo” fez com que se arrepiassem todos os pelos do corpo.

Outra canção que mexeu com as estruturas do Espaço das Américas foi “She Moves In Her Away“. E não tem jeito, a maioria das faixas da banda tem aquela sensação de “Feel good” que elevam o dia de qualquer um e o hit com certeza é um exemplo disso.

The Kooks. Foto: Divulgação/Move Concerts

The Kooks. Foto: Divulgação/Move Concerts

O The Kooks tem o poder de te fazer sentir em uma praia como em “Shine On” e “Seaside“, ao mesmo tempo em que possui faixas que te fazem acreditar que você esta em um pub inglês rodeado de melhores amigos.

Outra característica forte da banda é a voz um tanto quanto preguiçosa do vocalista, assim como sua malemolência no palco que fazem uns suspirarem e outros se animarem para tentar acompanhá-lo. E com certeza foi todo esse charme que proporcionou um dos momentos mais engraçados do show, quando Luke decidiu tirar a casaco de costas para a platéia e teve que ouvir um “Hummmm” seguido de um “gostoso” alvoroçado. E não é que ele entrou na brincadeira e balançou o bumbum em resposta? Todos riram.

Com grande parte da atenção voltada à ele, o fontman soube conduzir bem seu público uma vez que sempre chamava a todos para cantarem junto e bater palmas no ritmo das músicas. Por vezes era possível sentir a animação dos fãs, que as vezes optavam por palminhas mais discretas.

 

Até que o vocalista nos surpreendeu novamente, quando ficou sozinho no palco e começou “See Me Now” no teclado. Foi um momento muito bonito do show, onde no lugar dos isqueiros, via-se lanternas de celulares ligadas voltadas ao palco. E todo mundo atento a performance do vocalista.

Ao fim da canção, os integrantes voltaram dando lugar a musicas mais animada, como “You Dont Love Me” e “Is It Me“.

Mas foi a aclamada “Sway” que se ouvia sendo cantada verso por verso a plenos pulmões. Não teve casal que não se olhou olho no olho e deu aquele beijinho apaixonado depois de cantarem o refrão juntos. E a surpresa ficou por conta de “No Pressure“, música nova que diga-se de passagem, tem a cara deles.

The Kooks. Foto: Divulgação/Move Concerts

The Kooks. Foto: Divulgação/Move Concerts

Junk Of The Heart” veio em seguida e foi a partir dela que o medo se alastrou pelos fãs, quando ao anunciá-la Luke mandou:

“Essa é a última música, tenham uma ótima noite, obrigado, vocês são demais” – Luke.

Bom, os meninos estavam eram pregando uma peça, e não deixaram os fãs brasileiros sem a tão pedida “Seaside“.

E com aquele gostinho de “Poxa, está acabando mesmo agora” eles ainda tocaram “Always Where I Need To Be” que fez geral pular no refrão. E foi com “Naive” que o show foi encerrado – música que integra o álbum de 2006, “Inside In/Inside Out“, que tornou os britânicos conhecidos mundialmente.

Certamente o público saiu de lá satisfeito, pois o repertório -mesclando singles com músicas saindo do forno- só ressaltou o quanto The Kooks, mesmo com músicas “açucaradas”, tem cuidado de não cair no piegas.

https://www.instagram.com/p/BiswjaCn1iz/?hl=pt-br&taken-by=moveconcertsbrasil

Ficou claro que a banda é cheia de influências musicais maravilhosas e conseguem tanto emocionar, quanto levantar defunto quando assumem uma face mais roqueira.

Foi lindo ouvir o vocalista expressar “Obrigado, vocês me fazem me sentir vivo” e saber que vem muita música boa por aí.

Neste domingo, a banda britânica se apresenta no Vivo Rio, no Rio de Janeiro, para mais uma experiência.

Viva os Kooks!

 

 

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